A Cidade do Sol a Vapor é um jogo de fantasia-steamtech (Baixa Fantasia Steampunk) ambientado em uma versão próxima, mas não exatamente, do nosso mundo no final dos anos 1800.
É composto de dois livros, o Livro dos Mortais, que é voltado para o jogador, e o Livro do Criador, que cobre o material do Mestre de Mesa e contém algumas aventuras introdutórias.
Resumindo o Cenário
Apresenta um mundo ligeiramente diferente do nosso, uma “Era da Razão”, ou Era Dourada, onde a Primeira República Francesa sobreviveu, os britânicos e russos se envolvem em conflitos econômicos em vez de guerra aberta, e a Escandinávia pagã é bem-vinda de volta à Europa após um bloqueio econômico. No interesse da cooperação internacional, os vários países se unem para criar “A Cidade do Sol” na ilha de Krk, no Adriático. Ela se torna um centro de desenvolvimento científico e tecnológico até que um evento conhecido como “Eclipse” faz a ilha desaparecer.
Três anos depois, a cidade reaparece, lar de sobreviventes e da descoberta de um novo mineral que queima mais quente e por mais tempo do que o carvão, que eles apelidaram de “enxofre”.
A cidade foi movida para uma dimensão alternativa sombria, que eles apelidaram de “Limbo” em homenagem ao nível superior do Inferno.
No início do jogo, o local agora conhecido como “a Teia” é novamente um centro científico e cultural que cria uma tecnologia estranha e nova que opera nas leis ligeiramente diferentes da realidade que existem no Limbo.
A cidade tem um sol mecânico para fornecer luz, redes de trens a vapor e um grande número de… demônios?
O Limbo em si não é particularmente hospitaleiro. Embora seja possível se aventurar além dos limites da “Teia”, os ventos do Limbo são prejudiciais para aqueles sem equipamento de proteção. Como compensação, parece que aqueles que habitam a Teia não sofrem de doenças e tem seu envelhecimento afetado positivamente.
Lá, a tecnologia vitoriana reinante colidiu com a magia até então desconhecida…
Considerando que é o ponto focal para aventuras no jogo, a cidade é muito bem descrita. A visão geral dos distritos e áreas coloca uma imagem clara na sua cabeça de como eles se parecem. Há informações sobre o governo da cidade e quem está no comando, bem como como a lei e a ordem são tratadas. Como resultado, uma riqueza de agências de detetives independentes surgiram para lidar com crimes mais aprofundados. Se detetives não são sua praia, há muitas outras sugestões, como aristocratas entediados, mercenários, membros de sociedades secretas, exploradores, cientistas curiosos, ocultistas, inventores, trabalhadores revolucionários e muito mais. Cada um deles fornece uma estrutura de jogo e se você quiser mais, há a Guarda, a Força Expedicionária que explora o Limbo, a Igreja e uma série de outras facções que podem precisar de indivíduos da variedade de Personagem do Jogador para ajudá-los a atingir seus objetivos.
Há muitas possibilidades e opções em potencial que podem ser jogados em A Cidade do Sol a Vapor e as diversas aventuras prontas te levam ao clima do cenário e abrem portas para muitas possibilidades.
A Cidade do Sol a Vapor
Escrito e idealizado por Gleb “Crazy Sage” Igumnov e Vitaliy “Barahir” Simonov, o “The City of the Steam Sun” foi lançado em inglês e em russo e agora chega ao Brasil pela Odyssey Publicações com a tradução de Marcus Mauro, Diagramação de Alexandre Pedroso, Revisão Álvaro Ramos e Luiz Fernando “Alface” e Coordenação do projeto e Revisão final de Leandro Jardim.
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