Ainda com dúvidas sobre A Cidade do Sol a Vapor? Este artigo trás duas resenhas traduzidas de lá da gringa sobre este maravilhoso cenário steampunk para Savage Worlds. Leia e tire suas conclusões…
Kim Frandsen fez em seu site d20radio.com sobre a primeira versão do A Cidade do Sol a Vapor, ele é redator freelancer para várias empresas (Fat Goblin Games, Flaming Crab Games, Outland Entertainment, Paizo, Raging Swan Games, Rusted Iron Games e Zenith Games)
Andrew Girdwood fez em seu site geeknative.com sobre a primeira versão do A Cidade do Sol a Vapor, ele é autor e administrador de seu site, tem blogado por muito tempo e escreveu para sites tão prestigiados e diversos quanto National Geographic Traveller, The Scotsman, EN World, Econsultancy e The Drum.
Resenha de Kim Frandsen
Quando vi A Cidade do Sol a Vapor, imediatamente comecei a pensar nos jogos Sunless Sea/Skies/Unterzee e Fallen London da Failbetter Games. Estes últimos são uma série de jogos de computador extremamente interessante e temperamental, ambientada em um mundo steampunk bizarro, que – para mim – parece único, embora desconexo. Recomendo dar uma olhada – e o tom para isso parecia estar nessa linha com a A Cidade do Sol a Vapor tendo caído no Limbo, em vez de ser levantada pela ciência e pela razão.
Dessa forma, A Cidade do Sol a Vapor não decepciona, é cheia de detalhes e um cenário muito interessante. E é certamente ambicioso, mas tenho que admitir que fiquei ficando abalado com a experiência ao lê-lo.
A arte nos livros é incrível, no entanto; não há como negar. Os artistas fizeram um trabalho estelar de dar vida à cidade, e os próprios autores criaram um cenário único, um que eu estaria muito interessado em apresentar aos meus jogadores.
As regras são bem leves no Livro do Criador, mas há um pouco mais de detalhes no Livro dos Mortais. No entanto, falando de modo geral, ambos os livros são leves em regras e pesados em narrativas. Ele faz um bom trabalho ao introduzir novas regras onde é necessário e evitá-las onde não é necessário. Mas se você é o tipo de pessoa que quer coisas com REGRAS PESADAS, então este não é o livro (e provavelmente não é o sistema) para você. Uma nota especial deve ser feita sobre as regras para itens de vapor, armas e armaduras em particular. Elas são bem-feitas, e eu adoro a ideia de andar com uma armadura que lembra o pior pesadelo de um relojoeiro. Não posso dizer que não gostaria de ter algo como a aranha mecânica do filme Wild, Wild, West ou as cidades de Mortal Engines.
No geral, ambos os livros são muito bons.
Resenha de Andrew Girdwood
Ambientado em uma cidade que caiu no Limbo à beira do inferno, os personagens dos jogadores agora estão em um reino místico onde a luz no céu é um sol mecânico feito pelo homem.
A Cidade fez mais do que apenas acender um sol, eles enviaram diplomatas para falar com demônios, enviaram automação inteligente e exploradores para mapear este novo mundo, e a ciência continua surgindo.
Há dois livros para o cenário. O primeiro é o Livro dos Mortais, que tem três partes: O Livro dos Mortais, O Livro dos Demonios e o Livro dos Anjos.
O Livro dos Mortais contém mais de 40 novas Vantagens e Complicações, novas armas pneumáticas, a vapor e tecnomágicas adequadas para este cenário steampunk de linha do tempo alternativa, novas regras de invenção e tudo o que é necessário para jogar como personagens Novatos.
O Livro dos Mortais também contém regras para a Teia e as organizações que a operam, informações sobre o que aconteceu na Cidade após o Eclipse e como estão indo as negociações diplomáticas com os demônios.
O Livro do Criador é para o Mestre de Jogos e contém apenas informações como a verdadeira história do Limbo e o que realmente está acontecendo na Teia.
Você precisará de uma cópia do Savage Worlds para jogar.
“O mundo familiar não existe mais. O Limbo é governado por outras leis, habitado por outras criaturas – mas o método científico também funciona nas condições mais insanas. As pessoas acenderam seu Sol a Vapor aqui. Todas as manhãs, ele se eleva acima da Cidade em um enorme trilho. Autoridades conduzem negociações diplomáticas com demônios, inventores são loucos pela criação de um autômato inteligente, exploradores buscam vestígios de civilizações antigas. Cientistas, comerciantes, oficiais, aventureiros, trapaceiros, mágicos, policiais, clãs criminosos, gênios do mal e detetives brilhantes, humanos e demônios. Todos os tipos de seres podem ser encontrados na Cidade do Sol a Vapor. Quem você se tornará?“
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A Cidade do Sol a Vapor
Escrito e idealizado por Gleb “Crazy Sage” Igumnov e Vitaliy “Barahir” Simonov, o “The City of the Steam Sun” foi lançado em inglês e em russo e agora chega ao Brasil pela Odyssey Publicações com a tradução de Marcus Mauro, Diagramação de Alexandre Pedroso, Revisão Álvaro Ramos e Luiz Fernando “Alface” e Coordenação do projeto e Revisão final de Leandro Jardim.
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