Deadlands: Campanha – Os Bons Companheiros
Episódio 2 – A Cova do Salafrário Bob Nash
(aventura pronta de Toni Simplício, versão adaptada para a campanha)
Narrador – Xerife: Leandro R. F. Jardim (Boka)
Bando – Participantes:
– Sigan Cendon (Trailblazer – Contador de História) – Cesar Gustavo
– Dorian Malley (Pistoleiro – Bruxeiro) – Luiz Ricardo Rotta
– Dr. Wagner Von Hindenburg (Cientista Estranho) – Douglas Neoindio “Doug”
O bando vai até a saída sul da cidade, ainda procurando rastros, e com muita sorte encontram um dos trapos vermelhos de um dos membros Gangue do Laço Carmim, na mesma direção que Sigan havia visto o cavalo fugir.
Sendo uma estrada única e sabendo da cidade abandonada dos ladrões o bando resolve segui-la, Sigan vai parando no caminho procurando rastros, tudo indica que um cavalo indo rapidamente fora naquela direção.
Dorian acredita estar sendo seguido por um pássaro durante o caminho.
A viagem é tranquila, até encontraram fazendeiros no caminho, que não tem muita informações, mas alegam que a via é frequentada por bandidos e bem perigosa.
Ao cair da noite o bando acampa numa clareira próxima a estrada e aproveitam para conversar, nesse meio tempo um corvo aparece e Dorian acredita que ele é o pássaro que segue o bando.
O pássaro parece irrequieto é isso quase leva Dorian a paranoia e resolve ir até o corvo, no meio do terreno gramado, Dorian vê uma flor diferente, sua cor é de um roxo incomum e um pouco rosada, ela exala um cheiro doce que faz Dorian desmaiar, logo o bando vai até Dorian e sentem o cheiro, desmaiando também.
Todos do bando tem o mesmo sonho: estão presos num enorme caixão, sufocante e cheio de peças de ouro e prata, eles conseguem sair do caixão e encontram lápides, são 4 e cada uma possui o nome de um membro do bando, menos a última que contém a inscrição: Aqui jaz o salafrário Bob Nash.
Ao olhar ao redor o bando parece estar dentro de um Forte militar, então uma mão gélida é sentida no ombro e o bando acorda.
Ao levantar a primeira coisa que notam são pessoas a cavalo paradas olhando na direção deles, essas pessoas se aproximam, é um grupo de nativos, os Aranama.
Os Aranama são uma tribo conhecida no Texas, são pacíficos, mais conhecidos por plantas, pescar, coletar e caçar animais pequenos, falam espanhol, não são bons guerreiros e estão à beira da extinção.
Eles estão em guerra com outra tribo, os Bidai, um grupo nativo que supostamente tinham sido mortos pelos franceses em 1770, famosos pela agressão e por assaltar homens brancos.
Os nativos Aranama conversam com o bando sobre os Bidai e uma provável possibilidade de eles terem algum tipo de aliança com a Gangue do Laço Carmim, o problema é que os Bidai se escondem em áreas que são proibidas aos Aranama, terrenos amaldiçoados são seus esconderijos e os Aranama alegam ter visto homens brancos perto de uma área de cavernas amaldiçoadas, onde os Bidai vão escondidos fazer seus rituais.
O bando resolve ir até as cavernas para investigar, os nativos os acompanham até onde eles dizem poder pisar e o líder nativo pede que se eles entrarem nas cavernas há um pequeno totem de coiote que os Bidai roubaram e esconderam ali porque sabiam que os Aranama não pisariam naquele solo.
O bando encontra as cavernas e ficam escondidos por algumas horas, até que notam que em uma deles parece ter uma luz que piscou ao fundo.
Ao se aproximar da entrada encontram marcar de algo pesado arrastado e algumas pegadas.
O bando entra, é uma longa caminhada íngreme e escura, o que força ao bando a acender seus lampiões e lanternas.
No fim da longa caverna o bando encontra uma bifurcação, a esquerda leva a outro corredor e a direita há uma pequena escada próxima.
Repentinamente o bando é atacado por um toco de mão mumificada e com unhas metálicas, mas se livram facilmente da criatura, então decidem subir a pequena escada, mas são pegos de surpresa, um intenso tiroteio ocorre, o bando fica muito ferido, quase morrendo no embate.
Ao revistar os corpos o bando encontra um mapa mau desenhado que lembra um caminho para um forte, mas não há informações suficientes para se guiar por ele, já o local só possuía caixas vazias, parece que o que estava lá havia sido recentemente retirado.
O que surpreende o bando é que os nativos Bidai estão com saquinhos com o pó dos Carmim.
O bando segue para o ultimo corredor da bifurcação, ele continua a descer e se estreita chegando no que parece uma sala de sacrifícios com somente um único altar em sua ponta.
O bando é esperto e não cai em outra armadilha, havia duas das mãos mumificadas ao lado do altar que está cheio de objetos nele, inclusive o totem dos Aranama, mas o Dr. Wagner repara que há uma espada de rocha fantasma por lá também.
Dorian e Sigan atacam as mãos mumificadas distraindo-as para que o Dr. Wagner possa chegar ao altar, o plano da certo eles pegam o totem e o sabre de rocha fantasma.
O bando arma dinamites e ao saírem explodem o local.
Ao saírem da região das cavernas encontram os Aranama e entregam o totem do coiote, eles em agradecimento informam o local do mapa rústico encontrado, por sorte é no caminho da cidade abandonada, mas também é outro lugar proibido aos Aranama.
O bando se despedem dos nativos e procuram um local para descansar para se prepararem para ir ao Forte.
Sabre do Major Wayne Dano: For+d4+2, PA 3, Aparar +1, Arma mágica Poder: Bônus +1 para perícia Lutar, Afeta normalmente fantasmas e seres sobrenaturais Mácula: Enquanto portá-la recebe a Complicação Maldição (Maior) Após 1 dia de uso o portador não dará ou venderá ou emprestará o sabre por nada e por ninguém, e caso seja retirado a força, fará de tudo para recuperá-lo. |
Continua….
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