Com o que a Força Expedicionária move ao explorar as terras devastadas?
Carros a vapor com rodas ficam presos em solo solto, e faz sentido construir estradas apenas para os pontos de interesse já encontrados.
Os inventores que assumiram a solução desse problema seguiram dois caminhos. Alguns deles se voltaram para chassis de esteira, outros para designs mais exóticos, como máquinas semelhantes a aranhas. Carros a vapor de esteira acabaram sendo bons para expedições de médio alcance, aranhas mecânicas provaram ser indispensáveis para reconhecimento em terrenos altamente acidentados, mas o problema de explorar terras devastadas distantes permaneceu sem solução.
Então, o Comandante da Força Expedicionária Gerhard Olsen fez lobby pela construção de trens blindados gigantes de esteira. Duas dessas máquinas, chamadas Jormungand e Typhon, foram construídas e agora o trabalho está em andamento em uma terceira, Jagannath. Os trens dos ermos são fortemente blindados e equipados com um grande número de armas, várias usinas de energia garantem o funcionamento da máquina mesmo em caso de mau funcionamento em uma delas e, graças aos coletores de energia Aether, baterias para equipamentos tecnomágicos podem ser carregadas pelos ventos do Limbo. Esse trem serve como uma base móvel, pode transportar várias dezenas de pessoas, várias aranhas mecânicas para missões de reconhecimento e suprimentos para vários meses de viagem.
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A Cidade do Sol a Vapor
Escrito e idealizado por Gleb “Crazy Sage” Igumnov e Vitaliy “Barahir” Simonov, o “The City of the Steam Sun” foi lançado em inglês e em russo e agora chega ao Brasil pela Odyssey Publicações com a tradução de Marcus Mauro, Diagramação de Alexandre Pedroso, Revisão Álvaro Ramos e Luiz Fernando “Alface” e Coordenação do projeto e Revisão final de Leandro Jardim.
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