Antes do Eclipse, a Cidade do Sol, devido às suas peculiaridades, não precisava de unidades militares e policiais especiais, a milícia popular era suficiente para garantir a ordem nas ruas. Mas depois que a cidade caiu no Limbo, ela foi incapaz de lidar com a agitação interna e ameaças externas neste mundo hostil. Agora a ordem na Teia é mantida pelos Guardas, que substituíram a milícia popular da Cidade do Sol..
Alejandro Enrique de Luis Castro é filho do lendário Enrique Castro, o homem que fundou os Guardas. Alejandro participou da milícia reunida por seu pai e planejou entrar para os Guardas quando a organização estivesse oficialmente concluída. Após a morte de Enrique, Alejandro se viu na sombra de seu pai e decidiu por todos os meios provar que não era pior do que seu pai.
Ele entrou na Universidade para estudar direito, após a graduação se juntou aos guardas e começou sua carreira como um patrulheiro comum. Passo a passo, ele foi promovido em seu serviço, estudando os Guardas de dentro e percebendo que havia cada vez menos do que seu pai havia feito inicialmente, o serviço real foi substituído por desfiles e polimento de cocares e os cidadãos gradualmente pararam de acreditar que os Guardas eram realmente capazes de protegê-los do perigo.
Durante a revolta dos badalos, o comando hesitou por muito tempo em dar uma ordem sobre a dura supressão da rebelião, e somente graças à liderança de Alejandro os Guardas conseguiram parar os tumultos e impedi-los de cobrir todas as áreas vizinhas. Isso naturalmente causou extrema insatisfação com a obstinação do jovem oficial; mas o Chanceler Cornaro, que já havia começado a procurar a substituição do então comandante, não permitiu que Castro fosse demitido. Em 1889, o Chanceler mandou o antigo comandante se aposentar e ofereceu a Alejandro a vaga. Alejandro concordou e começou ativamente a reformar os Guardas. Ele mudou completamente a estrutura interna das unidades, criou departamentos investigativos e criminais, além de realizar muitas outras reformas que gradualmente levaram ao fato de que os Guardas voltaram a ser respeitados pelos cidadãos
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Escrito e idealizado por Gleb “Crazy Sage” Igumnov e Vitaliy “Barahir” Simonov, o “The City of the Steam Sun” foi lançado em inglês e em russo e agora chega ao Brasil pela Odyssey Publicações com a tradução de Marcus Mauro, Diagramação de Alexandre Pedroso, Revisão Álvaro Ramos e Luiz Fernando “Alface” e Coordenação do projeto e Revisão final de Leandro Jardim.
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