Ainda indeciso se vai ou não apoiar A Cidade do Sol a Vapor? Hoje lhe daremos alguns motivos do porque esse projeto merece o seu apoio!
Este artigo vem pela Odyssey, mas não posso deixar de destacar o lado pessoal que me trouxe estas opiniões ao ler o material em inglês de A Cidade do Sol a Vapor. Portando, o que vem a seguir são as minhas recomendações pessoais sobre o cenário.
Leia e tome a sua decisão:
1. Não há muitos RPGs Steampunk por aqui
O subgênero steampunk não é tão popular aqui quanto é na gringa, sendo assim é bem difícil que haja RPGs com elementos do gênero por aqui, quanto menos aqueles genuinamente steampunk.
E eu garanto que tanto o steam, quanto o punk são bem representados em A Cidade do Sol a Vapor, que também tempera estes elementos com magia! Sobre isso, vamos falar no nosso próximo motivo.
2. O cenário é cativante e muito bem desenvolvido
O principal atrativo de A Cidade do Sol a Vapor é o cenário e o quão bem ele é escrito. Não há pontas soltas na lore, e todos os elementos introduzidos tem um propósito.
Lendo o Livro do Criador e vendo como todos os pontos se encaixam já inspiram muitas aventuras de diversos gêneros, mas principalmente os fãs de mistérios e detetive ficarão muito satisfeitos.
Os elementos mais fantasiosos do cenário, principalmente envolvendo os demônios são o ápice! Esqueça os clichês sobre demônios em RPGs de fantasia, pois aqui eles são tratados como um povo, com uma cultura e diversas facções, ao invés de simples inimigos em masmorras.
3. Savage Worlds merece mais variedade
A missão da Odyssey Publicações, é trazer cenários mais variados para o nosso querido Savage Worlds no Brasil. Preenchendo lacunas que haviam nos cenários até então publicados.
Com Crystal Heart, trouxemos um cenário com toque (ao menos em primeira vista) mais infantil, inspirado em desenhos como Steven Universo. Com Wiseguys veio a possibilidade de uma mesa de ‘filmes de máfia’ como Cães da Aluguel e Cassino.
E agora com A Cidade do Sol a Vapor vem aí um cenário genuinamente steampunk com um toque de baixa fantasia e uma premissa sensacional!
4. Regras para INVENÇÕES!
Como não falar do nosso amado Savage Worlds e não mencionar o que este suplemento trará de regras, não é mesmo?
O principal atrativo aqui são as regras para Invenções! Pensou que esse cenário usaria algo baseado em Ciência Estranha e cantaria vitória? Não não amigo, aqui teremos um subsistema onde você pode criar basicamente qualquer coisa, através de distribuição de pontos gerados a partir de um “desenho” de sua invenção.
Curioso? Em breve haverá um artigo dedicado à esta regra.
5. Os preços são camaradas
Os nossos financiamentos foram feitos para caber no seu bolso! Isso é mais explicado em nosso artigo sobre e na página do Catarse. Mas por exemplo, por 45,00 Reais você já pode ter todos os livros, fichas e metas extras em PDF. Pechincha não?
Também há como add-ons os nossos projetos anteriores, Crystal Heart e Wiseguys, junto do livro base do SWADE se ainda não tiver e quiser mergulhar na selvageria! Lembrando que add-ons são valores extras que poderão ser inclusos até mesmo depois do apoio ser feito.
Se quiser, você pode até fazer um apoio com 10,00 Reais ou mais para puramente impulsionar o projeto e apoiar a Odyssey. Falando nisto…
6. Apoiando a Odyssey você incentiva que mais cenários selvagens venham para o Brasil!
Como foi destacado no 3º ponto a nossa missão é justamente trazer mais cenários selvagens para o português. E cada apoio representa um passo a mais nessa direção.
A Odyssey está aí justamente pela comunidade de Savage Worlds no Brasil. Trazendo e reunindo materiais para deixar o eco-sistema de Savage ainda mais rico. Isto significa que apoiar a Odyssey é ajudar a comunidade a crescer em público e conteúdo!
O FC para A Cidade do Sol a Vapor já está acontecendo! Apoie:
A Cidade do Sol a Vapor
Escrito e idealizado por Gleb “Crazy Sage” Igumnov e Vitaliy “Barahir” Simonov, o “The City of the Steam Sun” foi lançado em inglês e em russo e agora chega ao Brasil pela Odyssey Publicações com a tradução de Marcus Mauro, Diagramação de Alexandre Pedroso, Revisão Álvaro Ramos e Luiz Fernando “Alface” e Coordenação do projeto e Revisão final de Leandro Jardim.
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